domingo, 12 de abril de 2009

Um terremoto assim, de repente!

Tudo é muita coisa
Mas pouco nos foi ofertado
o pouco é o suficiente
Mas pro homem inconseqüente
É bom que tudo se aumente,
e o tudo por nós foi mudado.

O tudo agora é quase nada,
Porque nós usamos tudo,
E o pouco, desdenhado
Agora é o mais desejado
E o homem não sabe o fardo
Que essa bagunça trás pro mundo!

O pouco é tudo que temos
E nem mesmo sabemos usar,
Mas o tudo quando inventa
De fazer coisa violenta
Nem usando água benta
A gente pode controlar.

E só tem uma maneira
De fazer o bem do planeta
É juntar o que não presta
Tirar o concreto da floresta
Acabar logo com essa festa
E mandar pra casa do capeta!

O tudo quando se junta
Se exalta e faz tremer
Nada do que se conhece
Bomba atômica, S.O.S
Macumba, reza forte ou prece
Não tem como enfraquecer.

E o tudo faz o homem
Virar pó e virar nada
E tirando da natureza,
Sua chaga, sua fraqueza
Exalta toda a beleza
E a deixa equilibrada.

E tem coisa que sozinho
O homem faz sem perfeição
Cuidar do meio ambiente
Não é proposta que se apresente,
O lugar de toda essa gente
É a sete palmos do chão!



Texto de "Oficina de Texto" sobre o elemento Terra. Feito semestre passado.

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