O futuro que vem,
desenterra o passado
e só no meio do treze
vejo o doze virado.
Saudades do que deu errado
Novidades infinitas
Eu era um soldado armado,
os ianques e vietnamitas!
Os tanques e as baionetas,
eu sou a própria guerra,
sou o filho homem da mãe Terra!
Sou a natureza gemendo suor,
o sexo sentindo dor,
um grito de raiva
repleto de amor.
O futuro que vem,
desenterra o passado
e só no meio do treze
vejo o doze virado.
O passado não fica pra trás,
vejo que caminha lado a lado,
mas deixemos de lado, de soslaio,
pois sinto o Natal no mês de Maio
e tenho um presente pra me dar.
Daqui a pouco o ano novo virá
e vingará,
se vingará.
O futuro que vem,
desenterra o passado
e só no meio do treze
vejo o doze virado.
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ResponderExcluirnão tem nada a ver, mas eu não podia deixar de comentar:
ResponderExcluirÀs 12h42 do dia 25 de Maio de 2013, uma parte do teu futuro estava um pouco aflita, sentindo-se sozinho e com medo, mas mesmo assim pensou, exatamente nesse dia, que o ano novo viria. Uma esperança natalina chegou perfeita para mim no mês de Maio.
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